25/02/2012 - Jornal do Brasil
Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, a diminuição do número de passageiros transportados será compensada pelo aumento da regularidade com que os trens circularão
O Governo do Estado do Rio de Janeiro divulgou, nesta sexta-feira, detalhes da reestruturação do sistema de bondes de Santa Teresa, parado desde agosto do ano passado, quando um acidente com uma das composições deixou 6 mortos e mais de 50 feridos. Serão investidos cerca de R$110 milhões e a expectativa é de que o primeiro bonde volte a circular no início de 2014.
A frota, que operava com 4 bondes, será ampliada para 14. Os novos trens terão freios elétricos, pneumático e magnético, sistema de cobrança eletrônico, e serão monitorados por câmera e por GPS. A capacidade será de 24 passageiros sentados. Para evitar que pessoas viagem penduradas ou em pé, a parte inferior lateral será fechada com policarbonato translúcido, e será instalados um sistema de estribo retrátil.
Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, a diminuição do número de passageiros transportados será compensada pelo aumento da regularidade com que os trens circularão. "É preciso ter em mente que os bondes não são um meio de transporte de massa. As nossas prioridades são a segurança e a qualidade do serviço prestado. Mas isso não causará nenhum transtorno para os que vivem no bairro, nem para os visitantes", garante.
A reforma também contemplará os 17,5 km do sistema de trilhos, que será totalmente substituído por trilhos biladeados (mais apropriados para a circulação dos bondes). Além disso, estão previstas a recuperação da rede aérea, a instalação de novos postes, e a reativação do traçado original, que permitirá aos passageiros fazer integração com o trenzinho do Corcovado. As obras afetarão toda a infraestrutura do bairro.
"Esta é uma grande oportunidade para a população de Santa Teresa. Como precisaremos realizar intervenções no terreno, iniciamos conversas com a Prefeitura, a CEG e a Cedae para revitalizar também o sistema de saneamento básico e de gás", diz Fichtner.
Ele afirma ainda que não haverá trens especiais para turistas e que a identidade visual dos bondes, uma das grandes preocupações dos moradores, será preservada. Até o momento não há previsão sobre um possível aumento no preço da passagem.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Rio apresenta projeto de bondes de Santa Teresa
23/02/2012 - O Dia Online
O Governo do Estado do Rio de Janeiro vai anunciar na manhã desta sexta-feira os detalhes do projeto de revitalização do sistema de bondes de Santa Teresa, na Zona Sul do Rio. Também será lançado o edital de licitação para a compra de 14 novos bondes.
Os estudos foram elaborados pela Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central), com a consultoria de técnicos da Carris, empresa pública portuguesa.
Seis meses após o acidente com bonde em Santa Teresa, o projeto de renovação do sistema começa a ganhar forma. Uma das novidades é a criação do Centro de Controle de Operações (CCO) na Estação Carioca, que vai servir para monitorar todos os 17 km de trajeto e antecipar aos passageiros sobre possíveis problemas nas linhas.
Além disso, os cinco bondinhos que operavam na época da tragédia darão lugar aos 14 novos, que terão vigilância por satélite (GPS) para ajudar no rastreamento das conduções. Mudanças no trilhos pretendem por fim às trepidações e barulhos.
De acordo com informações do Governo do Estado, os bondes de Santa Teresa continuarão a ter a tarifa social. Os preços acessíveis, no entanto, devem ficar restritos a moradores do Rio. Turistas deverão pagar mais caro.
Justiça deu prazo para apresentação de projeto
A Justiça determinou no início de fevereiro que a empresa Central Logística apresentasseas especificações técnicas do projeto para renovar o sistema, sob pena diária de R$ 50 mil. A decisão acolhe pedido da Associação dos Amigos e Moradores de Santa Teresa.
“A gente quer o bonde aberto, de madeira, amarelo, como está no tombamento. A Central até agora não apresentou projeto para a sociedade e o Ministério Público”, disse Sandra Oliveira, do movimento em defesa dos bondes de Santa Teresa.
Cinco pessoas morreram e 55 ficaram feridas no dia 27 de agosto de 2011, em acidente com um bondinho de Santa Teresa que fazia o trajeto Largo da Carioca-Dois Irmãos. A tragédia ocorreu na Rua Joaquim Murtinho, próximo ao número 250. Segundo testemunhas, o bondinho teria perdido o freio, descido a ladeira e colidido com um poste, tombando.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro vai anunciar na manhã desta sexta-feira os detalhes do projeto de revitalização do sistema de bondes de Santa Teresa, na Zona Sul do Rio. Também será lançado o edital de licitação para a compra de 14 novos bondes.
Os estudos foram elaborados pela Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central), com a consultoria de técnicos da Carris, empresa pública portuguesa.
Seis meses após o acidente com bonde em Santa Teresa, o projeto de renovação do sistema começa a ganhar forma. Uma das novidades é a criação do Centro de Controle de Operações (CCO) na Estação Carioca, que vai servir para monitorar todos os 17 km de trajeto e antecipar aos passageiros sobre possíveis problemas nas linhas.
Além disso, os cinco bondinhos que operavam na época da tragédia darão lugar aos 14 novos, que terão vigilância por satélite (GPS) para ajudar no rastreamento das conduções. Mudanças no trilhos pretendem por fim às trepidações e barulhos.
De acordo com informações do Governo do Estado, os bondes de Santa Teresa continuarão a ter a tarifa social. Os preços acessíveis, no entanto, devem ficar restritos a moradores do Rio. Turistas deverão pagar mais caro.
Justiça deu prazo para apresentação de projeto
A Justiça determinou no início de fevereiro que a empresa Central Logística apresentasseas especificações técnicas do projeto para renovar o sistema, sob pena diária de R$ 50 mil. A decisão acolhe pedido da Associação dos Amigos e Moradores de Santa Teresa.
“A gente quer o bonde aberto, de madeira, amarelo, como está no tombamento. A Central até agora não apresentou projeto para a sociedade e o Ministério Público”, disse Sandra Oliveira, do movimento em defesa dos bondes de Santa Teresa.
Cinco pessoas morreram e 55 ficaram feridas no dia 27 de agosto de 2011, em acidente com um bondinho de Santa Teresa que fazia o trajeto Largo da Carioca-Dois Irmãos. A tragédia ocorreu na Rua Joaquim Murtinho, próximo ao número 250. Segundo testemunhas, o bondinho teria perdido o freio, descido a ladeira e colidido com um poste, tombando.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Bondes de volta aos trilhos
12/02/2012 - O Dia Online
Seis meses após o acidente com bonde em Santa Teresa, o projeto de renovação do sistema começa a ganhar forma. Uma das novidades é a criação do Centro de Controle de Operações (CCO) na Estação Carioca, que vai servir para monitorar todos os 17 km de trajeto e antecipar aos passageiros sobre possíveis problemas nas linhas. Além disso, os cinco bondinhos que operavam na época da tragédia darão lugar a, pelo menos, 14 novos, que terão vigilância por satélite (GPS) para ajudar no rastreamento das conduções. Mudanças no trilhos vão por fim às trepidações e barulhos.
A expectativa é de que cada bonde custe, em média, R$ 3 milhões. O edital de licitação para a compra está previsto para sair este mês. “Acredito que a gente consiga publicar em seguida o edital para a aquisição dos trilhos”, explicou o diretor-presidente da Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística, Eduardo Macedo. O investimento total é de quase R$ 100 milhões.
A Estação Carioca vai passar por reforma e ampliação. Sucateada, a oficina dos bondes será recuperada e terá novo visual, com mais ventilação. O barranco num dos acessos vai ser transformado em jardim. Os dormentes de trilhos, que são de madeira, serão substituídos por lajes de concreto — que terá no meio material elástico — a exemplo do modelo do sistema de bondes de Lisboa, em Portugal.
As obras para troca de trilhos vão causar transtornos para os moradores de Santa Teresa, mas devem servir para a troca de equipamentos antigos que fazem a distribuição de água e de saneamento. Em agosto, acidente causou a morte de 5 pessoas, deixou mais de 50 feridos e trouxe à tona as precárias condições em que os bondes circulavam.
Pilotos vão passar por treinamento em Portugal
Funcionários dos bondinhos vão passar por treinamento de aperfeiçoamento em Lisboa, Portugal. O estágio vai ser ministrado por engenheiros da Carris, empresa contratada pelo governo estadual para dar consultoria à revitalização dos bondes.
Um dos temas abordados será o funcionamento do Centro de Controle de Operações. Farão o curso motorneiros, mecânicos, engenheiros e o pessoal da manutenção e energia.
Apesar de ainda não ter data exata para voltar a circular, os bondes de Santa Teresa continuarão a ter a tarifa social. Os preços acessíveis, no entanto, devem ficar restritos a moradores do Rio. Turistas deverão pagar mais caro.
Seis meses após o acidente com bonde em Santa Teresa, o projeto de renovação do sistema começa a ganhar forma. Uma das novidades é a criação do Centro de Controle de Operações (CCO) na Estação Carioca, que vai servir para monitorar todos os 17 km de trajeto e antecipar aos passageiros sobre possíveis problemas nas linhas. Além disso, os cinco bondinhos que operavam na época da tragédia darão lugar a, pelo menos, 14 novos, que terão vigilância por satélite (GPS) para ajudar no rastreamento das conduções. Mudanças no trilhos vão por fim às trepidações e barulhos.
A expectativa é de que cada bonde custe, em média, R$ 3 milhões. O edital de licitação para a compra está previsto para sair este mês. “Acredito que a gente consiga publicar em seguida o edital para a aquisição dos trilhos”, explicou o diretor-presidente da Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística, Eduardo Macedo. O investimento total é de quase R$ 100 milhões.
A Estação Carioca vai passar por reforma e ampliação. Sucateada, a oficina dos bondes será recuperada e terá novo visual, com mais ventilação. O barranco num dos acessos vai ser transformado em jardim. Os dormentes de trilhos, que são de madeira, serão substituídos por lajes de concreto — que terá no meio material elástico — a exemplo do modelo do sistema de bondes de Lisboa, em Portugal.
As obras para troca de trilhos vão causar transtornos para os moradores de Santa Teresa, mas devem servir para a troca de equipamentos antigos que fazem a distribuição de água e de saneamento. Em agosto, acidente causou a morte de 5 pessoas, deixou mais de 50 feridos e trouxe à tona as precárias condições em que os bondes circulavam.
Pilotos vão passar por treinamento em Portugal
Funcionários dos bondinhos vão passar por treinamento de aperfeiçoamento em Lisboa, Portugal. O estágio vai ser ministrado por engenheiros da Carris, empresa contratada pelo governo estadual para dar consultoria à revitalização dos bondes.
Um dos temas abordados será o funcionamento do Centro de Controle de Operações. Farão o curso motorneiros, mecânicos, engenheiros e o pessoal da manutenção e energia.
Apesar de ainda não ter data exata para voltar a circular, os bondes de Santa Teresa continuarão a ter a tarifa social. Os preços acessíveis, no entanto, devem ficar restritos a moradores do Rio. Turistas deverão pagar mais caro.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Justiça cobra do estado projeto dos bondes do RJ
09/02/2012 - Agência O Globo
O juiz Belmiro Gonçalves, do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que o governo do estado apresente, no prazo de 30 dias, informações sobre o projeto do novo sistema de bondes que será instalado em Santa Teresa. A decisão se seguiu a uma audiência da qual participaram o Ministério Público, a Procuradoria do Estado e a Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística (Central). O governo não comentou a determinação alegando ainda não ter sido notificado.
Moradores de Santa Teresa temem que o novo sistema desrespeite obrigações estabelecidas em decisão judicial de agosto de 2009 - dois anos antes do acidente que matou seis pessoas e deixou mais de 50 feridos. A Amast, associação do bairro, aguarda agora a apresentação dos Termos de Referência do projeto.
- Essas informações são a base da licitação e devem passar pelo crivo do Fórum Permanente dos Bondinhos de Santa Teresa, que conta com a participação de engenheiros do Crea, da UFRJ e do Clube de Engenharia, além de integrantes com conhecimento jurídico e administrativo. É fundamental que o investimento não se limite à compra dos bondes, mas garanta autossustentabilidade ao serviço, que não pode ter sua manutenção muito custosa - disse o diretor secretário da Amast, Abaeté Mesquita.
Moradores, empresários e até integrantes de blocos de carnaval apoiam também um referendo com dez pontos que não podem ser deixados de lado pelo governo, como o horário de funcionamento do bonde (das 5h à meia-noite), a gestão transparente e o serviço voltado prioritariamente para os moradores.
O juiz Belmiro Gonçalves, do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que o governo do estado apresente, no prazo de 30 dias, informações sobre o projeto do novo sistema de bondes que será instalado em Santa Teresa. A decisão se seguiu a uma audiência da qual participaram o Ministério Público, a Procuradoria do Estado e a Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística (Central). O governo não comentou a determinação alegando ainda não ter sido notificado.
Moradores de Santa Teresa temem que o novo sistema desrespeite obrigações estabelecidas em decisão judicial de agosto de 2009 - dois anos antes do acidente que matou seis pessoas e deixou mais de 50 feridos. A Amast, associação do bairro, aguarda agora a apresentação dos Termos de Referência do projeto.
- Essas informações são a base da licitação e devem passar pelo crivo do Fórum Permanente dos Bondinhos de Santa Teresa, que conta com a participação de engenheiros do Crea, da UFRJ e do Clube de Engenharia, além de integrantes com conhecimento jurídico e administrativo. É fundamental que o investimento não se limite à compra dos bondes, mas garanta autossustentabilidade ao serviço, que não pode ter sua manutenção muito custosa - disse o diretor secretário da Amast, Abaeté Mesquita.
Moradores, empresários e até integrantes de blocos de carnaval apoiam também um referendo com dez pontos que não podem ser deixados de lado pelo governo, como o horário de funcionamento do bonde (das 5h à meia-noite), a gestão transparente e o serviço voltado prioritariamente para os moradores.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Bairro de Santa Teresa aguarda volta de bonde
06/02/2012 - Metro RJ - Band.com.
Moradores denunciam principais problemas de Santa Teresa; reestruturação dos bondinhos será apresentada até fim de fevereiro
Já se passaram seis meses desde o acidente com um bondinho que deixou cinco vítimas em Santa Teresa, em agosto, mas até hoje o bairro convive com a expectativa sobre a volta do transporte. Enquanto aguardam a divulgação do plano de reestruturação dos bondes pelo Estado, os moradores denunciam a situação de abandono do bairro. De acordo com a Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa (Amast), os problemas incluem coleta de lixo, rede de esgoto e o patrimônio histórico e cultural do local.
Ao mesmo tempo em que os antigos bondinhos aguardam na garagem alguma resolução sobre seu destino, a população se movimenta pelo retorno do transporte. O referendo “O bonde que nós queremos” está sendo organizado por um grupo de moradores e, ao longo de fevereiro, vai mobilizar a comunidade do bairro a participar do projeto de reimplantação. Ao final, ele será apresentado ao poder público.
“O que vai ser discutido é o bonde que o usuário precisa. Questões como segurança dos passageiros, a manutenção das características originais e a tarifa não podem passar em branco, afinal quem usa o transporte no dia a dia não é o turista, e sim o morador”, conta Abaeté Mesquita, da Amast, que apoia o referendo e faz várias ressalvas quanto ao projeto do Estado para os bondes: “Não concordamos com a adoção de bondes portugueses, que são mais caros dos que os produzidos no Brasil”.
A Central Logística, empresa estadual que administra os bondes, adiantou, em nota ao que até o fim de fevereiro os primeiros editais do plano de reestruturação já estarão publicados.
Segundo a Central o cronograma incluirá “a reforma da via permanente com substituição dos trilhos atuais por trilhos bilabiados (tipo original do sistema), rede aérea incluindo subestação de energia, reforma das estações, paradas e oficina – incluindo o museu – e a aquisição de 14 bondes com características preservando o tombamento”. Paralisado desde 2004, o ramal Silvestre, que ligava Santa Teresa ao trenzinho do Corcovado, será reativado até 2013.
A Central definiu como “cooperação técnica” sua relação com a empresa portuguesa Carris, que vai colaborar no processo de reestruturação, enquanto enfrenta uma crise financeira que a obrigou a demitir 300 funcionários em janeiro.
Moradores denunciam principais problemas de Santa Teresa; reestruturação dos bondinhos será apresentada até fim de fevereiro
Já se passaram seis meses desde o acidente com um bondinho que deixou cinco vítimas em Santa Teresa, em agosto, mas até hoje o bairro convive com a expectativa sobre a volta do transporte. Enquanto aguardam a divulgação do plano de reestruturação dos bondes pelo Estado, os moradores denunciam a situação de abandono do bairro. De acordo com a Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa (Amast), os problemas incluem coleta de lixo, rede de esgoto e o patrimônio histórico e cultural do local.
Ao mesmo tempo em que os antigos bondinhos aguardam na garagem alguma resolução sobre seu destino, a população se movimenta pelo retorno do transporte. O referendo “O bonde que nós queremos” está sendo organizado por um grupo de moradores e, ao longo de fevereiro, vai mobilizar a comunidade do bairro a participar do projeto de reimplantação. Ao final, ele será apresentado ao poder público.
“O que vai ser discutido é o bonde que o usuário precisa. Questões como segurança dos passageiros, a manutenção das características originais e a tarifa não podem passar em branco, afinal quem usa o transporte no dia a dia não é o turista, e sim o morador”, conta Abaeté Mesquita, da Amast, que apoia o referendo e faz várias ressalvas quanto ao projeto do Estado para os bondes: “Não concordamos com a adoção de bondes portugueses, que são mais caros dos que os produzidos no Brasil”.
A Central Logística, empresa estadual que administra os bondes, adiantou, em nota ao que até o fim de fevereiro os primeiros editais do plano de reestruturação já estarão publicados.
Segundo a Central o cronograma incluirá “a reforma da via permanente com substituição dos trilhos atuais por trilhos bilabiados (tipo original do sistema), rede aérea incluindo subestação de energia, reforma das estações, paradas e oficina – incluindo o museu – e a aquisição de 14 bondes com características preservando o tombamento”. Paralisado desde 2004, o ramal Silvestre, que ligava Santa Teresa ao trenzinho do Corcovado, será reativado até 2013.
A Central definiu como “cooperação técnica” sua relação com a empresa portuguesa Carris, que vai colaborar no processo de reestruturação, enquanto enfrenta uma crise financeira que a obrigou a demitir 300 funcionários em janeiro.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Santa Teresa ganhará nova linha de bonde
04/02/2012 - O Dia
A empresa responsável pelos serviços será escohida em licitação.
Rio - Paralisado desde 2004, o ramal Silvestre, que ligava os bondes de Santa Teresa ao trenzinho do Corcovado, será reativado. A linha voltará após revitalização do sistema sob trilhos. As obras devem ficar prontas em 2013.
A empresa responsável pelos serviços será escolhida em licitação. O projeto prevê a recuperação da via aérea, construção de nova subestação, total substituição dos trilhos, reforma completa da oficina, das estações, paradas e museu do bonde.
Em agosto do ano passado, acidente com o bondinho de Santa Teresa deixou seis mortos e mais de 50 feridos. Após a tragédia, um termo de cooperação técnica foi celebrado entre a Central de Engenharia e Logística — responsável pelos bondes — e a empresa portuguesa Carris, contratada pelo governo do estado. A parceria deve custar R$ 40 milhões e vai permitir a modernização dos carros elétricos.
A empresa responsável pelos serviços será escohida em licitação.
Rio - Paralisado desde 2004, o ramal Silvestre, que ligava os bondes de Santa Teresa ao trenzinho do Corcovado, será reativado. A linha voltará após revitalização do sistema sob trilhos. As obras devem ficar prontas em 2013.
A empresa responsável pelos serviços será escolhida em licitação. O projeto prevê a recuperação da via aérea, construção de nova subestação, total substituição dos trilhos, reforma completa da oficina, das estações, paradas e museu do bonde.
Em agosto do ano passado, acidente com o bondinho de Santa Teresa deixou seis mortos e mais de 50 feridos. Após a tragédia, um termo de cooperação técnica foi celebrado entre a Central de Engenharia e Logística — responsável pelos bondes — e a empresa portuguesa Carris, contratada pelo governo do estado. A parceria deve custar R$ 40 milhões e vai permitir a modernização dos carros elétricos.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Fechado: seis linhas de VLT até 2016
03/02/2012 - Lancenet
A prefeitura do Rio finalmente bateu o martelo e já sabe como será a implantação do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016. No total, serão seis linhas que percorrerão 52 quilômetros pelo Centro da capital fluminense.As linhas têm início na rodoviária ou na Central e vão percorrer alguns dos principais locais do Centro, como a Zona Portuária, Av. Rio Branco, Cinelândia e passar próximo às instalações olímpicas no Porto, como a Vila de Mídia para não credenciados, e a Praça XV. No total, são 42 estações.Cada bonde terá capacidade para 450 passageiros e as linhas de VLT serão interligadas ao metrô, aos trens e aos ônibus. Tanto que a intenção é a de diminuir o número de ônibus, com a implantação do novo sistema.A previsão é a de que até a Copa do Mundo 2014 duas linhas já estejam em operação. E as demais até 2016. (Fonte: Lancenet)
A prefeitura do Rio finalmente bateu o martelo e já sabe como será a implantação do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016. No total, serão seis linhas que percorrerão 52 quilômetros pelo Centro da capital fluminense.
As linhas têm início na rodoviária ou na Central e vão percorrer alguns dos principais locais do Centro, como a Zona Portuária, Av. Rio Branco, Cinelândia e passar próximo às instalações olímpicas no Porto, como a Vila de Mídia para não credenciados, e a Praça XV. No total, são 42 estações.
Cada bonde terá capacidade para 450 passageiros e as linhas de VLT serão interligadas ao metrô, aos trens e aos ônibus. Tanto que a intenção é a de diminuir o número de ônibus, com a implantação do novo sistema.
A previsão é a de que até a Copa do Mundo 2014 duas linhas já estejam em operação. E as demais até 2016.
A prefeitura do Rio finalmente bateu o martelo e já sabe como será a implantação do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016. No total, serão seis linhas que percorrerão 52 quilômetros pelo Centro da capital fluminense.As linhas têm início na rodoviária ou na Central e vão percorrer alguns dos principais locais do Centro, como a Zona Portuária, Av. Rio Branco, Cinelândia e passar próximo às instalações olímpicas no Porto, como a Vila de Mídia para não credenciados, e a Praça XV. No total, são 42 estações.Cada bonde terá capacidade para 450 passageiros e as linhas de VLT serão interligadas ao metrô, aos trens e aos ônibus. Tanto que a intenção é a de diminuir o número de ônibus, com a implantação do novo sistema.A previsão é a de que até a Copa do Mundo 2014 duas linhas já estejam em operação. E as demais até 2016. (Fonte: Lancenet)
A prefeitura do Rio finalmente bateu o martelo e já sabe como será a implantação do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) até os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016. No total, serão seis linhas que percorrerão 52 quilômetros pelo Centro da capital fluminense.
As linhas têm início na rodoviária ou na Central e vão percorrer alguns dos principais locais do Centro, como a Zona Portuária, Av. Rio Branco, Cinelândia e passar próximo às instalações olímpicas no Porto, como a Vila de Mídia para não credenciados, e a Praça XV. No total, são 42 estações.
Cada bonde terá capacidade para 450 passageiros e as linhas de VLT serão interligadas ao metrô, aos trens e aos ônibus. Tanto que a intenção é a de diminuir o número de ônibus, com a implantação do novo sistema.
A previsão é a de que até a Copa do Mundo 2014 duas linhas já estejam em operação. E as demais até 2016.
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