17/01/2014 - Alstom
A Alstom Transport vai inaugurar uma nova linha de produção dedicada a VLTs em Taubaté, em São Paulo, que entrará em operação a partir de dezembro de 2014. Baseada na atual unidade de geração de energia hidrelétrica do grupo em Taubaté, a nova linha de fabricação atenderá aos mercados brasileiro e latino-americano, onde os projetos estão a todo vapor. A linha, que representa um investimento de cerca de 15 milhões de euros, irá cobrir uma área de 16.000m².
Os primeiros VLTs que deverão ser produzidos em Taubaté são aqueles encomendados[1] em setembro de 2013 pelo consórcio VLT Carioca para a cidade do Rio de Janeiro. A Alstom está fornecendo um sistema de VLT livre de catenárias, que inclui 32 Citadis além de abastecimento de energia, sinalização e sistemas de telecomunicações. A entrega dos VLTs deve ocorrer entre o início de 2015 e meados de 2016, a tempo para os Jogos Olímpicos. Para atender ao prazo contratual, a Alstom produzirá os primeiros Citadis na Europa e os demais em Taubaté.
"O VLT está ganhando importância como uma das soluções para os problemas de mobilidade urbana nas cidades do Brasil e da América Latina. É por isso que a Alstom decidiu investir em uma linha de VLTs em Taubaté, que atenderá aos projetos brasileiros, além de projetos exportados para a América Latina," afirmou Michel Boccaccio, Vice-Presidente Sênior da Alstom Transport na América Latina.
A Alstom já vendeu 1726 Citadis para 43 cidades ao redor do mundo. 1500 já estão em circulação e já transportaram mais de 6 bilhões de passageiros.
PS: O valor total do projeto é de €450 milhões; a participação da Alstom é de cerca de €230 milhões
Fonte: Alstom
Publicada em:: 17/01/2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Mais quatro vagões estão no pátio em Cuiabá
13/01/2014 - Diário de Cuiabá
O processo logístico, elaborado e executado pela MAC Logístic, foi o mesmo do primeiro veículo, que chegou em Cuiabá no dia 6 de novembro
Mais quatro composições do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) foram transferidas na última quarta-feira (08.01) do Porto Seco, em Cuiabá, para o pátio do estacionamento do VLT, no Centro de Manutenções (CM), em Várzea Grande. Até maio, todas as 40 composições já estarão em Mato Grosso.
O processo logístico, elaborado e executado pela MAC Logístic, foi o mesmo do primeiro veículo, que chegou em Cuiabá no dia 6 de novembro. A empresa é especializada em logística integrada e carga de projeto, com 28 anos de mercado, e foi contratada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande. Os trens foram fabricados e embarcados pela CAF Brasil, uma das empresas integrantes do Consórcio VLT, e responsável pelo fornecimento do material rodante (trens e sinalização ferroviária).
Nesta segunda carga, os quatros VLTs foram divididos em 12 partes (sendo cada VLT em três partes), para serem embarcados no navio em containers especiais e posteriormente transportados por meio rodoviário. Por se tratar de um produto de alta tecnologia, com severas restrições de içamento e maior fragilidade das composições (feitas de ligas leves de alumínio), a empresa elaborou um projeto que não prevê içamento dos trens. Por isso, a empresa responsável pela logística adaptou trilhos nos mafis (espécie de contêiner), na plataforma dos caminhões.
Fonte: Diário de Cuiabá
O processo logístico, elaborado e executado pela MAC Logístic, foi o mesmo do primeiro veículo, que chegou em Cuiabá no dia 6 de novembro
Mais quatro composições do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) foram transferidas na última quarta-feira (08.01) do Porto Seco, em Cuiabá, para o pátio do estacionamento do VLT, no Centro de Manutenções (CM), em Várzea Grande. Até maio, todas as 40 composições já estarão em Mato Grosso.
O processo logístico, elaborado e executado pela MAC Logístic, foi o mesmo do primeiro veículo, que chegou em Cuiabá no dia 6 de novembro. A empresa é especializada em logística integrada e carga de projeto, com 28 anos de mercado, e foi contratada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande. Os trens foram fabricados e embarcados pela CAF Brasil, uma das empresas integrantes do Consórcio VLT, e responsável pelo fornecimento do material rodante (trens e sinalização ferroviária).
Nesta segunda carga, os quatros VLTs foram divididos em 12 partes (sendo cada VLT em três partes), para serem embarcados no navio em containers especiais e posteriormente transportados por meio rodoviário. Por se tratar de um produto de alta tecnologia, com severas restrições de içamento e maior fragilidade das composições (feitas de ligas leves de alumínio), a empresa elaborou um projeto que não prevê içamento dos trens. Por isso, a empresa responsável pela logística adaptou trilhos nos mafis (espécie de contêiner), na plataforma dos caminhões.
Fonte: Diário de Cuiabá
Bondes de Santa Teresa serão testados em março
17/12/2013 - Revista Ferroviário
Os novos bondes para o Sistema de Bondes de Santa Teresa estão em fase de fechamento de caixa, ou seja, as estruturas estão recebendo teto, piso, máscaras laterais, coluna e estrado e devem entrar em testes no final de março de 2014.
Os novos 14 bondes parea o sistema estão sendo fabricados pela T´Trans, em Três Rios (RJ). Cada bonde terá capacidade para 22 passageiros sentados. O layout dos novos bondes será semelhante aos que operavam. Por questão de segurança aos passageiros, eles serão fechados lateralmente com acesso por quatro portas nas extremidades, que possuirão estribos retráteis.
A previsão é que o sistema volte a operar em junho do não que vem. O sistema está inoperante des de agosto de 2011, após um acidente.
A reestruturação do Bonde de Santa Teresa engloba a aquisição de 14 novos bondes - que estão sendo fabricados pela T´Trans - , instalação de trilhos novo, reforma de subestação, rede aérea de energia, oficina e paradas. Além disso, serão revitalizados dois trechos desativados que somam 3,3 quilômetros: Carioca-Francisco Muratori e Dois Irmãos-Silvestre.
Em novembro, o Governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou a substituição dos trilhos, que estão sendo substituídos por modelos originais do sistema, os trilhos bilabiados, específicos para bondes, em 10 quilômetros de traçado. O governo do Rio investirá cerca de R$ 110 milhões no projeto todo.
Os novos bondes para o Sistema de Bondes de Santa Teresa estão em fase de fechamento de caixa, ou seja, as estruturas estão recebendo teto, piso, máscaras laterais, coluna e estrado e devem entrar em testes no final de março de 2014.
Os novos 14 bondes parea o sistema estão sendo fabricados pela T´Trans, em Três Rios (RJ). Cada bonde terá capacidade para 22 passageiros sentados. O layout dos novos bondes será semelhante aos que operavam. Por questão de segurança aos passageiros, eles serão fechados lateralmente com acesso por quatro portas nas extremidades, que possuirão estribos retráteis.
A previsão é que o sistema volte a operar em junho do não que vem. O sistema está inoperante des de agosto de 2011, após um acidente.
A reestruturação do Bonde de Santa Teresa engloba a aquisição de 14 novos bondes - que estão sendo fabricados pela T´Trans - , instalação de trilhos novo, reforma de subestação, rede aérea de energia, oficina e paradas. Além disso, serão revitalizados dois trechos desativados que somam 3,3 quilômetros: Carioca-Francisco Muratori e Dois Irmãos-Silvestre.
Em novembro, o Governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou a substituição dos trilhos, que estão sendo substituídos por modelos originais do sistema, os trilhos bilabiados, específicos para bondes, em 10 quilômetros de traçado. O governo do Rio investirá cerca de R$ 110 milhões no projeto todo.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Bondes de Santa Teresa serão testados em março
17/12/2013 - Revista Ferroviária
Os novos bondes para o Sistema de Bondes de Santa Teresa estão em fase de fechamento de caixa, ou seja, as estruturas estão recebendo teto, piso, máscaras laterais, coluna e estrado e devem entrar em testes no final de março de 2014.
Os novos 14 bondes parea o sistema estão sendo fabricados pela T´Trans, em Três Rios (RJ). Cada bonde terá capacidade para 22 passageiros sentados. O layout dos novos bondes será semelhante aos que operavam. Por questão de segurança aos passageiros, eles serão fechados lateralmente com acesso por quatro portas nas extremidades, que possuirão estribos retráteis.
A previsão é que o sistema volte a operar em junho do não que vem. O sistema está inoperante des de agosto de 2011, após um acidente.
A reestruturação do Bonde de Santa Teresa engloba a aquisição de 14 novos bondes - que estão sendo fabricados pela T´Trans - , instalação de trilhos novo, reforma de subestação, rede aérea de energia, oficina e paradas. Além disso, serão revitalizados dois trechos desativados que somam 3,3 quilômetros: Carioca-Francisco Muratori e Dois Irmãos-Silvestre.
Em novembro, o Governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou a substituição dos trilhos, que estão sendo substituídos por modelos originais do sistema, os trilhos bilabiados, específicos para bondes, em 10 quilômetros de traçado. O governo do Rio investirá cerca de R$ 110 milhões no projeto todo.
Os novos bondes para o Sistema de Bondes de Santa Teresa estão em fase de fechamento de caixa, ou seja, as estruturas estão recebendo teto, piso, máscaras laterais, coluna e estrado e devem entrar em testes no final de março de 2014.
Os novos 14 bondes parea o sistema estão sendo fabricados pela T´Trans, em Três Rios (RJ). Cada bonde terá capacidade para 22 passageiros sentados. O layout dos novos bondes será semelhante aos que operavam. Por questão de segurança aos passageiros, eles serão fechados lateralmente com acesso por quatro portas nas extremidades, que possuirão estribos retráteis.
A previsão é que o sistema volte a operar em junho do não que vem. O sistema está inoperante des de agosto de 2011, após um acidente.
A reestruturação do Bonde de Santa Teresa engloba a aquisição de 14 novos bondes - que estão sendo fabricados pela T´Trans - , instalação de trilhos novo, reforma de subestação, rede aérea de energia, oficina e paradas. Além disso, serão revitalizados dois trechos desativados que somam 3,3 quilômetros: Carioca-Francisco Muratori e Dois Irmãos-Silvestre.
Em novembro, o Governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou a substituição dos trilhos, que estão sendo substituídos por modelos originais do sistema, os trilhos bilabiados, específicos para bondes, em 10 quilômetros de traçado. O governo do Rio investirá cerca de R$ 110 milhões no projeto todo.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Moradores de Sta Teresa reclamam da sinalização em obras
09/01/2014 - G1 Rio
A obra de reconstrução dos trilhos de bondes de Santa Teresa vai completar dois meses e, por causa do trabalho, alguns acessos estão parcialmente interditados. Nesse período em que o bairro recebe um grande número de turistas, moradores e visitantes reclamam da sinalização.
Quem tenta subir Santa Teresa pela Rua Francisco Muratori através da Rua Gomes Freire encontra cones, tapumes e um agente que informa: é proibido passar, a não ser que sejam moradores.
As obras para a instalação do novo bonde começaram em novembro, mais de dois anos depois do acidente que deixou seis mortos e mais de quarenta feridos.
A promessa do governo estadual é renovar toda a malha de trilhos, em um trajeto de 10,5 km, um investimento de R$ 110 milhões. Mas os moradores reclamam da falta de sinalização.
"Se a van estiver subindo ou um carro estiver subindo, tem dar a ré para o carro poder prosseguir", disse o morador Papa Matar. "Muitas vezes eles não deixam o táxi subir e à noite sobe quem quer", reclama outro morador.
Tudo isso em alta temporada, no verão, período em que Santa Teresa costuma ser bastante visitado por turistas. E o bairro passa por mais obras da Cedae e da CEG. Em alguns pontos, o trecho que sobra para a passagem de veículos é mínimo. Só um carro pode passar por vez. Por causa das interdições, a circulação de ônibus foi alterada e uma linha de van ajuda no transporte de moradores.
"O ônibus dá uma volta muito grande, está bem complicado para os moradores", lamenta uma residente do bairro.
O primeiro dos 14 bondes encomendados começa os testes em março. O governo do estado garante que até junho os bondes voltarão a circular normalmente em Santa Teresa. A má notícia é que os transtornos para os moradores vão continuar.
"É uma grande obra, então a gente vai ter que conviver mais alguns meses e a gente pede o auxílio da população porque essa convivência tem que ser ajustada diariamente. Estamos abertos, estamos disponíveis e estamos no local para conversar e ajustar tudo o que for necessário ", disse o subsecretário da Casa Civil, Rodrigo Vieira.
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